Cherry-picking ou o analista Matrix
Examine estas duas figuras abaixo: Figura 1 Figura 2 Você consegue relacioná-las ao seu Help Desk / Service Desk? Ah, eu sim.
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Examine estas duas figuras abaixo: Figura 1 Figura 2 Você consegue relacioná-las ao seu Help Desk / Service Desk? Ah, eu sim.
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Parece que alguns assuntos ficam impregnados nas colunas deste blog e volta-e-meia reaparecem, como brotinho de erva-daninha. Há algum tempo discuti no artigo Cacetada no self-service! os argumentos do Mansur sobre a inadequação de uso desse tipo de facilidade num Help Desk / Service Desk interno. Convém destacar: Para quem presta suporte técnico EXTERNO, quando
Self-service já era?! Read More »
Catei aqui um assunto bem comum de nossos ambientes de Help Desk e com algumas boas sugestões. Essa tradução livre vem de um artigo de Calvin Sun no periódico TechRepublic chamado Handling the drive-by interruption, onde o autor explora a situação de um técnico de campo ser interrompido por outros colegas do usuário e acabar
Analista de campo: lidando com as interrupções Read More »
Na quinta-feira passada, dia 22 de novembro, reuniram-se quase 30 profissionais para assistir ao Marcelo Piassarollo da Rhino Consulting apresentar sua experiência com a temática acima – Catálogo de Serviços, no prédio da PUC-RS que sedia generosamente os encontros do Grupo de Estudos ITIL RS. Quem não foi, perdeu uma boa oportunidade de roubar experiências
GE-ITIL-RS – Catálogo de Serviços Read More »
Uauuu… No artigo anterior “Catálogo de serviços” está bombando!” havia solicitado aos internautas que, caso houvesse interesse na continuação do artigo, registrassem, pelo menos, 3 comentários. Não recebi um sequer. Mas em compensação, recebi inúmeras mensagens SMS por celular, mensagens de correio eletrônico, cartas endereçadas a “Roberto, continue com o catálogo, peloamordedeus“, etc. Até mesmo
“Catálogo de serviços” ainda bombando! Read More »
Então, essa é a expressão corriqueira hoje em dia. Qual das duas? Ambas. Tanto “catálogo de serviços” quanto “bombando”. Estou bem alinhado com esta pós-modernidade, hein? Vou pegar um gancho na descrição feita pelo Pier Riboni, um dos craques ITIL do Rio Grande do Sul e Brasil, sobre o recente evento da Conferência itSMF. Em
“Catálogo de serviços” está bombando! Read More »
Aqui vai um exceto valioso do livro Gerenciamento de Serviços de TI na Prática. Para exemplificar, suponha que você e sua família decidiram realizar uma viagem, e, para alcançar o destino traçado, escolheram uma rodovia privatizada. Você está dirigindo o automóvel e, de repente, ocorre uma falha mecânica em seu carro, impossibilitando a continuação da
Lidar com expectativas do CLIENTE e do USUÁRIO Read More »
Dizem os estudiosos que a história se repete em ciclos de anos. Não sei. Até por que não sou estudioso dela, mas… Pelos idos de 1920 Chaplin lutava contra a desumanização das pessoas. Afrontava o mecanicismo, o fordismo, o taylorismo e todas as teorias que buscavam uma otimização do trabalho, transformando os seres humanos em
ITIL e Charlie Chaplin – um revival? Read More »
SLA, pra quem não sabe, significa Service Level Agreement. Ou seja, as combinações que você junto com seu cliente/usuário sobre os serviços que prestará ao mesmo. Tem um bom texto de livro indicado no blog (Um bom livro sobre SLA e SLM) que ajuda a entender bem o que você precisa fazer. E principalmente porquê.
Não banque o bobinho, defina SLAs Read More »
Olá, pessoal. Segue uma dica de site para quem tem dúvidas na criação de seus catálogos de serviços. Cheguei até o site “Service Catalogs” por indicação da lista de discussão ITSM-BR. É uma iniciativa recente. O objetivo é reunir recursos e material sobre catálogos de serviços, com o conceito baseado no ITIL. Ainda tem pouca
Service Catalogs – dica de site Read More »
Rápido e rasteiro, dois tópicos para pensar. 1. Cliente x Usuário Quem contrata seus serviços de suporte técnico e combina o SLA é seu cliente. No caso de suporte externo, seu cliente é o diretor da empresa que lhe contrata. Sendo suporte interno, é o diretor financeiro, administrativo, ou de R.H., etc. Normalmente, este cliente
Pesquisa de satisfação: Opa! Epa! Read More »
Na área de Help Desk e Service Desk (e, creio eu, em qualquer organização), o ambiente se estrutura sobre um tríplice sistema de fundações: processos, tecnologia e pessoas. Por mais se queira (e os vendedores dela apregoem), a tecnologia não ajuda a resolver todos os problemas. Um caso bem simples é descrito em dois artigos,
A tecnologia não soluciona processos Read More »
Well done! Este é o terceiro e último artigo sobre esta metodologia que adotei (em parte). Os artigos anteriores estão nos links: GTD – Get Things Done – parte 1 GTD – Get Things Done – parte 2 Neste último capítulo vou explicar a MINHA PRÁTICA. Passo 1 – Coletar
GTD – Get Things Done – parte final Read More »
Iniciei esta seqí¼ência de artigos por que nossos ambientes de Help Desk e Service Desk não sobrevivem sem ORGANIZAÇÃO. E isso, normalmente, deve começar pelos indivíduos. Assim, no artigo GTD – Get Things Done – parte 1 introduzi os dois primeiros conceitos do método (vide foto do David Allen ao lado, criador do conceito). Hoje
GTD – Get Things Done – parte 2 Read More »
Eu também entrei nessa. Com uma chuva de assuntos, temas, tarefas, negócios, etc em andamento, eu ficava maluco quando era “pego de surpresa” por algo que havia esquecido. Daí que numa certa fase da vida comecei a fazer listinhas. Só que elas não ajudavam muito por que careciam de um “método”. Até que um dia
GTD – Get Things Done – parte 1 Read More »