Como quase todos nós, eu também não fujo à regra.
- Tenho mãe.
- E ela me pede suporte ao celular, hahaha.
Acompanhem o diálogo:
– Filho, aparece aqui # snips de segurança e bla bla bla (com aquelas frases em inglês)…
– Já reinicializou a máquina? – Já.
– Já tentou entrar com outro usuário? – Já.
– O Marcelo não tá aí na tua casa? – Tá, mas teu irmão disse que isso ele não sabe.
– A outra máquina de casa consegue acessar internet? – Ela não pode, pois essa é servidor.
– Mãe, liga pro provedor de internet, veja se está tudo funcionando. Se tiver problemas, me liga, OK?
Meia-hora depois, ela liga dizendo que está usando o outro micro e que vai abandonar o primeiro por que que está velho.
– Mas como está usando esse outro, se disseste que ele dependia do primeiro? – Pois é…
Tem horas que esse cartaz é bem merecido
Abraços,
El Cohen
Esse é um daqueles momentos em que o lado social do analista/gestor aparece.
Quando o conhecimento técnico não é o foco, mas sim como lidar com os usuários “BIOS”. Não é difÃcil ver analistas se exaltando ou agindo sarcasticamente com o usuário. O que é necessário é manter a calma e “pegar o usuário pela mão” para não acabar se desgastando.
Rafael, o problema é que tem cliente que mesmo se você pegá-lo pela mão, der na boquinha, a paciência uma hora acaba.
Uma vez em um cliente, fiquei 30 minutos só pra descobrir o que ele queria, pois não sabia explicar, depois mais cerca de uma hora até conseguir que ele fizesse o que queria.
Eu infelizmente não tinha como efetuar acesso remoto.