Software implantado diz reduzir 98% dos incidentes recorrentes
Uauuuuuuuuuuuuuu!!! Quero uma varinha mágica dessas!
Li a notícia no www.baguete.com.br e fiquei atônico:
A primeira coisa que pensei foi: PQP!
A segunda foi : *aralho…
Perdão, moças (masculinas ou femininas) pelas expressões!!!
Primeiro pensei…
Puxa, a repórter pode ter compreendido errado o percentual. Ou o quê realmente foi reduzido. Dei uma “googl“ada e encontrei outros lugares com os mesmos dados. OK, pode ser replicações.
Ainda assim, o número não teria sido inventado.
Então…
Fiquei pasmo.
Pensamentos me vieram à cabeça:
Como é que um software, uma tecnologia, consegue esse efeito de melhorar QUASE CEM POR CENTO? Se era, por exemplo, um número fictício de 10.000 incidentes e reduziu 98%, significa que agora temos apenas 200 deles?- Depois pensei: que zona deveria ser esse SERPRO, hein? A instalação de um software, por mais poderoso que seja, conseguir essa redução… Ou teria muito método e treinamento envolvidos? Catálogo de serviços, pesquisa de satisfação, aprendizado dos técnicos para seguir rotinas etc.
Eu não tenho dúvida alguma da competência do pessoal envolvido.
Os volumes envolvidos (250.000 usuários, seis milhões de tickets – seriam incidentes? -, 500.000 IC’s, 800.000 eventos automáticos ? / ano) exigem isso.
Mas que a notícia ficou um tanto apelativa, eu acho que sim. Pois não foi APENAS o software que reduziu isso, mas todo um esforço e trabalho de base e contínuo (presumo).
Mas que 98% é dureza de acreditar, hehehe, perdão…
Mas é dureza!
Isso sim.
EL Co
PS: Se a notícia visava arrebatar a atenção, conseguiu 🙁
meu caro, esses números são dificeis de engolir, e minha nossa, 98%, eu que sou bobo, fiquei impressionado.
mas pensando bem, a Serpro é um monstro…. gigantesca. Não é de duvidar dos numeros, talvez da metodologia na qual os dados foram coletados.
Seria bacana se abrissem um pouco mais os resultados.
Valeu pela noticia.
Abço.
Edson
Também duvidei muito destes números.
Sou funcionário do Serpro, mas na equipe de desenvolvimento.
Pessoal!
Suponho que mágica aqui não é a varinha e sim uma palavra que vem logo após o termo “incidentes” na notÃcia em questão. Posso estar errado, mas a notÃcia relata a diminuição de 98% dos incidentes “RECORRENTES”, algo perfeitamente plausÃvel em qualquer ambiente que passe a contar com uma nova ferramenta de gestão como a que está sendo apresentada.
Mesmo assim, não deixa de ser uma extraordinária estratégia de marketing para atrair a atenção de seu público alvo.
Saudações a todos.
Salve, LuÃs Cláudio.
Eu sigo sua linha de raciocÃnio também.
Talvez a assessoria de imprensa tenha deixado de lado uma expressão que pareceu a ela secundária (o recorrente).
Mas quando cai na área técnica é aquilo…
🙂
Abraços e obrigado pela participação
EL CO
Â
Concordo. “Dureza” mesmo, é uma porcentagem muito alta. Mas como você mesmo disse, tem o treinamento e o trabalho de equipe em conjunto. Nada é impossível.
Sinceramente, bem difÃcil de acreditar.
A menos que eles tenham feito o seguinte: Reclassificaram (quase) todos os incidentes (recorrentes) em problemas.
Â
Pronto. Redução do número de incidentes recorrentes em 98%.
(e aumento de 98% no numero de problemas).
Â
Ainda assim, chamou atenção.
Abraços!
Â
Que coisa…mesmo recorrente ou corrente ou que nao corra. É uma barbaridade de redução…viva o SW.