Livro ensina técnicas para reduzir confrontos durante a comunicação interpessoal, libertando os envolvidos de condicionamentos e efeitos de experiências passadas
Ao acaso, neste final de semana abri um livro lido em 2006.
Seu título é Comunicação não-violenta, técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais.
Texto da contracapa: saber ouvir o que de fato está sendo dito e expressar o que de fato queremos dizer, embora pareça tarefa simples, é das mais difíceis.
Um excerto dele:
Assim, se minha mulher deseja mais afeto do que estou dando, ela é “carente e dependente”. Mas, se quero mais atenção do que me dá, então ela é “indiferente e insensível”. Se meu colega atenta mais aos pormenores do que eu, ele é “cricri e compulsivo”. Por outro lado, se sou eu quem presta mais atenção aos detalhes, ele é “lambão e desorganizado”.
O que me impressionou demais no texto foi… Achar-me nele. Enquanto ele descreve os comportamentos inadequados, parece que me descrevia.
O autor explica como, mesmo sem nos darmos conta, estamos julgando as outras pessoas e seus atos, incorporando emoções, o que ainda piora a situação. Apesar de pensarmos que estamos sendo lúcidos e tranquilos, hehe.
Não é algo fácil de colocar em prática as dicas do Rosenberg. Até por que mudar uma conduta ou uma forma de proceder que está há muito arraigado na gente, é complicado e… Doloroso.
Porém… É assim que se avança.
Que melhoramos nosso jeito de ser.
Recomendo firmemente a leitura do mesmo.
Aliás, clique na imagem do livro, você vai para o site da Livraria Cultura. E dele, pode acessar partes do texto no Google Books.
Abraços
El Cohen, por um gestor de suporte ainda melhor
Adorei o livro também! É uma nova forma – respeitosa e uma proposta de crescimento – de nos relacionarmos uns com os outros….
Salve, Sérgio!
Fico feliz em termos a mesma opinião dessa literatura, hehe.
Abraços!
Cohen