No meio do mês de outubro realizamos uma nova edição do curso de gestão. Logo depois do evento em São Paulo. Mas desta vez em minha cidade querida, Porto Alegre.
No primeiro exercício de dinâmica de grupos, a apresentação, uma constatação evidente aos participantes:
MUDANÇA
Todos, sem exceção, inclusive eu, exibiram em seus desenhos tal movimento de transformação. Isso é algo muito relevante. E típico de nossos tempos. Não dá pra ficar parado, imóvel.
Leiam:
- Mudança de técnico para gestor
- Mudança total na empresa
- Mudança, buscando simplificação dos processos
- Mudança para assumir o lugar do antigo gestor
Estavam lá gestores da SKA, software-house. Da Logar e Processor, empresas de prestação de serviços em TI. E mais da Sultepa, construtora e Unisinos, universidade. Você pode ter uma surpresa ao perceber estas últimas duas empresas, pois o curso é de empresas de tecnologia, mas…
O que são estes centros de suporte senão pequenas prestadoras de serviços?!
Show time
O grande momento foi o testemunho de uma psicóloga convidada.
Eu palestrei toda a parte de seleção e recrutamento. Passei as dicas, orientei etc. Realizei o exercício que gerou arranca-rabos entre o grupo, para decidir quem era o culpado pela morte de um personagem.
Mas nada como questionar diretamente uma psico que fazia três entrevistas coletivas por dia. E dez individuais.
Muitos segredos foram compartilhados com os alunos. Coisas que, evidente, não posso descrever aqui, hehehe.
O objetivo dessa palestra não é ensinar aos gestores como recrutar as pessoas ou realizar testes psicotécnicos. Mas apresentar toda a paisagem para que possam tirar o máximo proveito.
Vários truques e confidências aconteceram, inclusive compartilhadas pelos próprios presentes, como ver se o candidato possuia várias contas de MSN (indicadas nos currículos).
Isso significa que ela gosta de chats, hehe. Claro, expresso aqui e fora do contexto, pode causar uma multiplicidade de interpretações. Mas quem esteve lá, sabe bem do que falamos!
Indignação
O que gostei bastante foi do sentimento de indignação no final do curso.
De que percorriam um caminho, uma trilha inadequada.
Aliás, falando em trilha, mr. Pier Riboni foi citado pelo Vinicius na sua tradicional expressão “ITIL é uma trilha, não um trilho“. Vai saber se a frase é do Pier mesmo, mas acontece como nos textos do Jabor que circulam na internet: agora é dele, sendo ou não.
Questionados pelo coordenador por que realizavam determinadas tarefas em suas empresas, os participantes ficaram atônitos. Perplexos. Não precisavam fazer isso.
🙂
Very well.
Agora os dois últimos cursos no ano: Goiânia e Sampa. Verei você lá?
E depois umas férias, hehe.
Abraços e curtam as fotos logo abaixo.
El Cohen