Sala lotada.
Dez dias antes do evento.
Quando começou o anúncio na mídia sobre o Help Desk Day já não havia mais vagas (fique brabo com o pessoal da assessoria de imprensa, não comigo… Dizem que jornalista não gosta de anunciar evento 30 dias antes, pois o “papel” vira embrulho de peixe).
O exercício inicial de dinâmica de grupo esquentou a turma…
O pessoal se revelou nos hobbies: jipeiras, artistas, chefes de torcida organizada, pais novos, etc. Muito importante pelo fator integração entre a turma.
Gente das mais diversas empresas: IBM, HP, UOL, CTBC, CPQD, Imagem, Unifesp, Mude, Kennametal, ISH, UPS, Phonoway, etc. Caramba, nunca vi tanta sigla junta na lista de presenças.
Novamente, venceu o primeiro exercício o grupo que não era para ganhar (quem já participou dos recentes eventos sabe do que falo).
Circulei entre os presentes o livro que anunciei em Mansur – conteúdo nacional privilegiado. E causou frisson a frase existente no texto do livro: “…no gráfico custo da auto-ajuda de TI fica claro que existe um formidável equívoco nesta estratégia.”
As gurias da HP rebateram que, ao lidar com empresas de origem norte-americana, é quase impossível não oferecer algo deste tipo (self-service ou auto-ajuda). É cultural… Nada como várias visões de uma mesma verdade.
É nisso que o Help Desk Day se destaca!
Por isso acho tão bom.
Além do networking, ainda há idéias borbulhando. Colegas com 80.000 incidentes mensais conversando com pessoal da Kenna – que possui menor quantidade – e ouvindo como estes estimularam seus usuários a abrir incidentes via WEB através de uma roleta eletrônica! Isso mesmo, um mecanismo de WIN/LOSE. Incrível? Nada…
O Leovaldo da CTBC mostrando o adiantado nível de processos existente na empresa. E a Débora da Mude comentando a valorização que a empresa dá aos estagiários.
Trocas, experiências, aprendizado vivencial.
Help Desk Day, of course.
Abaixo algumas fotos do evento.
Quero lembrar que em função desta intensa procura, abrimos um novo evento para outubro. Mas será – provavelmente – o último de São Paulo.
Agilize-se.
Abraços,
El Cohen
